Na dor seremos sempre solidários, se formos homens
Uma carta aberta a Lula, pela perda de Marisa Letícia
Se o ganho nos diferencia, a dor da perda nos iguala.
A dor da perda não ressoa, não cheira, não transpira. Ela amarga, seca, corrói e adoece.
É silenciosa e desorientadora. Deixa uma sensação de vazio que não cura e uma cicatriz que marca até a alma.
Só quem sofreu entende.
O único remédio é resignar-se e suportar. Deus tratará de iluminar.
Ele sempre ilumina.
Na dor da perda, seremos sempre solidários, se formos homens.
Antonio Fernando Pinheiro Pedro, advogado e jornalista, editor-chefe do Portal Ambiente Legal
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Excelente texto Dr. Antonio Fernando. Obrigado por trazer mais uma contribuição sensata, humana e digna do que somos.
Estou triste com a perda, como estaria pela perda de qualquer outra pessoa com a qual tivesse empatia e admiração.
Continue contribuindo para que a internet tenha mais coisas boas que más.
Abraço…