Os globalistas estão acuados pelo avanço soberanista da direita e dos conservadores liberais, na Europa e na América.
O progressismo é ferramenta dos globalistas para causar dissenções e rupturas no tecido social dos países – seja por meio da agenda identitária, seja pelas agendas geradoras de deseconomias geopolíticas, como é o caso da agenda 2030 e de transição energética.
O outro campo de conflitos é o bélico, alimentado por confrontos assimétricos, como na Faixa de Gaza, seja na guerra convencional entre Rússia e Ucrania.
Prestes a perderem a hegemonia no parlamento europeu e as eleições nos EUA, o presidente americano Biden e o líder francês Macron estimulam os conflitos de forma transversa, como forma de conferir sobrevida ao globalismo.
Eles podem provocar uma Guerra Mundial.
Entenda como na análise de Pinheiro Pedro clicando aqui ou na imagem abaixo:
Fonte: Canal AFPP
Publicação Ambiente Legal, 10/06/2024
Edição: Ana Alves Alencar
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