O Guarujá, antiga “Pérola do Atlântico”, sucumbiu à violência e à criminalidade
Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro
Segundo dados estatísticos publicados pela Folha de São Paulo e Tribuna de Santos, em 2013, o Guarujá atingiu a maior taxa de roubos por cem mil habitantes do estado de São Paulo – 1.342. A média estadual foi de 589, considerados apenas os municípios com mais de cem mil habitantes.
Neste ano de 2014, o município do Guarujá suporta uma média de 20 ocorrências de roubo por dia, uma média de pouco menos de um delito por hora.
Em 2015, a Folha de São Paulo noticiava o “clima de desapego” imposto aos turistas, obrigados a se desfazerem de relógios, anéis, carteiras e óculos, para poder circularem em paz pelas ruas da cidade, sem serem abordados por meliantes.
2016 não foi diferente. Um ano marcado por ondas de sequestros no Guarujá.
Em apenas um único fim de semana, a cidade chegou a registrar 22 pessoas sequestradas, feitas reféns e torturadas por criminosos. Houve casos de, em plena temporada de verão, maginais manterem 16 vítimas reféns por 11 horas em um camping.
Casos escabrosos como o linchamento da dona de casa por milhares de celerados morais e mentais, numa das inúmeras “comunidades” inseridas no município, a “execução sumária” de alguns dos responsáveis pelo ato covarde (determinada pelo “tribunal do crime”), ameaças de morte á prefeita (cujo secretário de obras já havia sido liquidado em plena audiência pública por matadores contratados, em passado recente), revelam um quadro de miséria e banalização do mal sem precedentes.
O processo de degradação, no entanto, é longo. Vem ocorrendo de forma lenta, impulsionado pela incúria, a incompetência e a irresponsabilidade.
O Poder Público, com os dois “Pês” maíusculos, sem distinção de poderes e jurisdições, é o grande responsável pelo desastre. A chamada Administração Pública desgovernou o Guarujá, desta forma conduzindo o município e seus habitantes para uma espécie de triângulo das bermudas, no qual a sustentabilidade desapareceu.
Os três vértices desse triângulo de sumidouros têm identidade:
1- a corrupção histórica inoculada na prefeitura (seja qual for a gestão), que transformou o controle do uso do solo da cidade num leilão de interesses e compadrios;
2- a perseguição sistemática patrocinada pelo Ministério Público contra QUALQUER iniciativa urbanística ou imobiliária de revitalização da cidade, mistura de aparelhamento ideológico e xiitismo ambiental abominável que judicializou empreendimentos, desmoralizou a segurança jurídica e desestimulou qualquer investimento;
3- a política “criminosa” de segurança pública do estado na região.
Esses fatores se inter-relacionaram de tal forma que contribuíram decisivamente para a favelização da cidade.
O destaque fica para o judiciário local, refém das indecisões administrativas, destinatário dos conflitos resultantes da falta de diálogo dos atores responsáveis pelas instituições em crise. Sem comprometimento com planos, programas, atitudes e vontades políticas, a Justiça abraçou a causa da judicialização sem causa… e sem decisão eficaz em qualquer sentido.
A insensibilidade olímpica do judiciário paulista em relação às questões econômicas e sociais não é isolada. Integra o rol de impassibilidades pétreas que contaminam a elite paulista.
De fato, burgueses, pequenos burgueses, pretensos burgueses e funcionários que aspiram parecer ser burgueses, seguem para a baixada santista, litoral norte e litoral sul, mentalmente programados para enxergar apenas o que lhes interessa: o mar, a praia bacaninha e os locais onde se divertir.
A indiferença abissal de nossa “elite” para com o próximo, a faz ignorar solenemente o rosto de quem lhe serve o aperitivo, abre a porta do edifício ou a cancela do condomínio, lhe serve o café ou limpa suas latrinas. Esses serviçais, no entanto, fossem minimamente consultados (ainda que para responder a um “bom dia” ou a um “como vai”), contariam aos patrões, madames e filhinhos paparicados sobre a situação de absoluta miséria vivida por mais de 80% da população litorânea paulista.
Parece discurso esquerdista, porém não é. Afinal, nesses anos todos de populismo petista, parte dessa “elite” indiferente açambarca esses novos agraciados pelas benesses do “espetáculo do crescimento”…
De uma forma ou outra, o que vemos no Guarujá é uma população mergulhada no abandono da política local e relegada ao desprezo por um governo estadual que não lhe dá a mínima. Submetida a um judiciário insensível e desengajado da realidade social. Desprovida de policiamento e de ordenamento territorial.
Não se tem notícia de qualquer política pública decente, plano diretor, operação urbana, obras civis, regularização fundiária ou programa de crédito que vise retirar essa camada cada vez mais esquecida de “caiçaras”, “neocaiçaras” ou pretensos caiçaras, do “mangue social” em que se encontra…
A indiferença da elite se faz em prejuízo dela própria – usuária e principal responsável pelos recursos que abastecem o que resta de municipalidade. Sua incapacidade de influir e determinar os rumos da política local reforça a máxima do pensador Jean Paul Sartre: “L’enfer, c’est les autres “(“o inferno são os outros”).
Sempre haverá um bode expiatório e, enquanto isso, pecados expiados se repetem sem culpa ou remorso.
Destarte, tudo segue orquestrado e em harmonia, em simbiose, interligado, entremeado de conflitos os mais variados, por um período que já ultrapassa 20 anos.
O resultado é o que se vê: a cidadania no Guarujá, hoje, é pura miragem. Prosperam na cidade, sem conflitos legais e ambientais, a favela, o tráfico e a violência.
O Poder Público Guarujaense, há muito morreu na praia.
Artigo publicado originalmente no Blog The Eagle View
Olá! Antônio Fernando, discordo do “milhares de celerados morais e mentais,( “comunidades”pode chamar favelados mesmo, pois é assim que são tratados),foi apenas um grupo de pessoas, que logo você mesmo, não justifica mais explica a causa dessa fúria por um sistema alienante gerador de alienados que vivem a margem de todo tipo de exploração e espoliação e que a torna ávida por qualquer tipo de justiça, mesmo que seja com as própria mãos! quanto a parte que cabe a elite concordo.
O problema e que em toda adjacência não tem morros. Mas no Guarujá tem, virou um favelão.
Parabéns pelo artigo
Ele retrata a realidade de uma cidade que só é bonita naquilo que DEUS propiciou e o ser humano só estragou
Guarujá carece de políticos competentes e decentes , há 12 anos a cidade vem sendo pessimamente administrada.
Ressalte se que o IPTU que se paga aqui é um dos mais altos do país … talvez do mundo … e nada se vê de benfeitorias.
É muito triste e desanimador
abraços
A grande questão, pelo texto do Dr., é q trabalhadores intitulados de burqueses ainda levam a culpa pela podridão q é a politica brasileira. Fazemos nossa parte trabalhando duramente e pagando altas taxas de impostos, justamente para quem deveria governar pelo povo e para o povo fazer a sua parte.
Também estranhei que a culpa recaísse sobre os pagadores de impostos. Desde de quando neste país os poderes constituídos levam em conta os anseios dos seus cidades? Esta história de culpar os que pagam já deu.
Ótimo texto, triste a realidade 20 anos de degradação não só do Guarujá mas de todo litoral paulista abandonado a própria sorte frequento o litoral praticamente desde de que nasci tenho 32 anos e venho vendo a marginalidade dominando as cidades litorâneas a cada ano mais e mais
Texto real, infelizmente o Guarujá a linda perola do nosso litoral, está jogada as traças por estes políticos indecentes e imorais. Tenho apartamento lá e pagamos um imposto altíssimo e não vemos aonde nosso dinheiro vai, não temos segurança, ruas e calçadas esburacadas e falta de segurança total. Cada ano piora a situação.
O Guarujá está dominado pela violência e corrupção é uma pena a cidade merece mais segurança e Educação ainda pode ser recuperada mas população local só olha pró próprio umbigo e sem interesse cultural.
Eu desisti de viver no Guaruja justamente por conta do crime. Mas não podemos esquecer que o maior ladrão do país tem um triplex nesta cidade. E deve ter mto político se beneficiando do caos! A polícia só trabalha na temporada , quando chega o reforço das cidades próximas . Judiação é a população de bem assistir tudo pacificamente !! Quem for assaltado , ter seus pertences subtraídos , violentado física e psicologicamente deveria imediatamente acionar a justiça e cobrar indenização pela ausência segurança publica do estado! Essa é a minha humilde opinião! Obrigada
O mal do brasileiro é não tomar atitude, tudo no Brasil acontece pois os políticos só pensam no seu bolso e o cidadão não cobra. Enquanto esse espírito passivo e acomodado do brasileiro persistir o Brasil irá cada vez mais afundando.
Não é difícil melhorar essa situação, mas é só querer. Faz-se-ia um parque na marginal da Piaçaguera com churrasqueiras, campos de esportes e skate para lazer dos moradores de Vicente de Carvalho e Santa Rosa, também per-se-ia deslocar a prefeitura para lá, policiamento, sempre. Também é muito útil fazer como antes, eventos esportivos e culturais para trazer um turismo de bom poder aquisitivo. O Guarujá poderia ser um bairro nobre de São Paulo.
Vocês tem ideia quanto é o custo do IPTU no Guarujá, e despesas de condominio? Para termos essa segurança ?
O texto só é bom até o ponto em que fala de “elite”, neste ponto não soube usar o termo e deu o contexto do PT à palavra… depois fala da pobreza caiçara sem conhecimento da verdadeira razão do nascimento das favelas, que na verdade são trazidas para serem redutos de voto de alguns políticos que depois de eleitos os abandonam!!!! A razão verdadeira dos problemas de Guarujá, um microcosmo do Brasil, não foi analisada aqui. Me pareceu apenas lavagem de roupa suja no local errado!!!
Que tristeza.
De 1970 a 1982, fui criado nessa cidade, nesse litoral, sempre muito seguro, andava de bike para cima e para baixo, brincava nas ruas com meus amigos de férias até as 23:00, 0:00 horas, na maior paz do mundo. ÊEEE SAUDADES DOS TEMPOS DOURADOS.
Estive recentemente no Guarujá e quase chorei com tanto abandono, ruas sujas, tipos esquisitos encarando e pouca policia, diferente das décadas de 80 e 90, fui de moto e outros motociclistas me alertaram para não deixar a moto na rua pois o local sempre tem motos roubadas, meu sonho e da minha esposa de morarmos no Guarujá se acabou naquele dia.
O que vc sugere , que nós cidadão chamados de burgueses e afins possamos fazer ?
Eu venho alertando sistematicamente em sites especializados sobre as ocupações irregulares , sobre o trabalho a longo prazo nas novas gerações , e até um controle de natalidade para menores que chegam gravidas , essas moças precisam de um acompanhamento muito proximo para não enfileirarem mais de meia duzia de filhos que pouco terão chance neste momento .
Colocar a rota na rua pra ver se não acaba com essa robalheira
Troquei Guarujá por Miami, há quase 30 anos. Hoje vendemos imoveis de alto padrão e segurança para vários brasileiros que não aguentam mais a insegurança e criminalidade.
Não se pode deixar de citar que os bandidos estão dos dois lado. De um lado o elitizado pela politica e do outro lado o desfavorecido alimentado pela ma gestão política. Quanto aos trombadinhs na praia com bicicletas, que se faça necessario o licenciamento da mesma com placas de identificação e adequacao ambiental para circular nas praias. Como era anos distante e sob as penad da Lei. Pensar é dificil para os politicos que não têm formação. O negocio destes é “esquema” onde incluem até marginais.
Tenho apto no Guarujá a 30 anos. Todos OS meus três filhos foram assaltados. Infelizmente, monta-se esquema só na temporada. Tenho uma cobertura e o valor do IPTU é altíssimo,conforme diz Antonio Carlos Riceti. Näo sabemos once vai Tanya arrecadaçäo. Porque näo se vê melhoria na cidade. É ima Pena. Uma prais täo Linda.
Muito bom artigo…já havia percebido o mesmo…uma rua da praia luxuosa cercada de uma população pauperima onde falta tudo….Pena….
Antonio Fernando! Belo texto… mas infelizmente me parece que só isso!
É voltado apenas para quem conhece o Guarujá e deduzir o resto a respeito do que você está escrevendo. Se foi essa a intenção, ok!
Caso contrário, seria mais producente você, ao invés de “girar a metralhadora” não apontando a quem, dar “nome aos bois”. Ser mais incisivo e dar exemplos claros me parece uma necessidade neste caso. Se não, fica aquela divagação académica que nada diz.
Ao que tudo indica, o artigo atingiu seu objetivo. Foi um alerta impessoal, porém direto. Foram, também, enumerados os fatores. Abraço.
A Falência da segurança publica está diretamente ligada ao sistema arcaico brasileiro, somos uma das poucas nações do mundo que temos o sistema bipartido de policia, todos os outros países possuem ciclo completo de policia, além de termos peças arcaicas como o inquérito policial e figurinhas que só existem aqui, como o delegado, onde o nome já diz, foi delegado alguém uma competência provisoria na ausência de alguém, isso é coisa do passado, estamos no seculo 21
Muito bom o artigo !!!
Cada um tem uma visão e ao meu ver todos com razão.
Políticos corruptos, judiciário que não pune, uma sociedade que tem certeza da impunidade, divisão de rendas totalmente injusta, falta de cultura, educação, muita coisa errada e no fim todos nos pagamos o preço, pobre, ricos etc.
Um assunto que não tem fim.
Uma pena, mas essa situação que acontece no Guarujá já se alastrou para o Brasil.
Não temos segurança em lugar nenhum e nosso GOVERNATES gostam, pois uma sociedade acuada, assustada e desunida é mais fácil de manipular. Abraço
Bravo!!!!! vc descreveu o q na verdade ta acontecendo com o Brasil!!!
tristissimo!!! e ninguem reage!!!!
Enquanto não houver inclusão social e valorização dos trabalhadores que estão nas casas das elites e da classe média a questão da violência será insolúvel.
Discordo sobre o q vc cita por 2 vezes a ” indiferença das elites” como culpada pela situaçao d caos do Guarujá. As elites ha muito sairam de lá e ficou pra variar a classe media trabalhadora , pagadora de impostos e altos iptus .
Ocorre que quem vota e escolhe governantes nao é o turista classe media que paga iptu , é o morador do Guarujá . Ficam ambos a mercê das escolhas de quem vive lá e a merce de politicos de rapina que vão cheios de sede pra cima dessas verbas . Nao sei se os turistas escolheriam diferente, só sei q essa culpa nao carregam.
Ha mto tempo tentamos melhorar esta linda cidade, onde frequentamos desde os anos 80. Chamamos imprensa, tentamos junto aos orgaos competentes varias solucoes desde a destruicao de mata nativa para construcao de um paredao, nun dos pontos mais bonitos da praia da enseada, e nun, mas nunca mesmo, obtivemos um retorno positvo. Pagamos sim um IPTU mais alto do Brasil, e retorno zero. Ate o mais basico , tal como o recolhimento de lixo reciclavel, esta cidade nao possui. Seguranca zero! No Reveilon de 2015 houve um deslizamento de terra e pedras imensas, na subida da rua que da acesso ao morro das gaivotas. Ate hoje a prefeitura nada fez, e possivelmente com a chegada da temporada de chuva, poderemos ver esta cena se repetir. Todos os moradores daquela regiao ficaram ilhados. Uma vergonha! E nao tem ninguem pra responder por isso. Eu sei de todos os problemas pelos quais passam os moradores desta linda cidade, pq olho e falo com eles. Nao sou parte desta elite a que o sr, se refere. Mas nao encontrei ninguem ate hoje que trouxesse uma solucao pra essa situacao escabrosa em que nos encontramos. Quem sabe se com essa materia, o sr consiga nos trazer alguma ajuda pra receetermos esse quadro.
…menos em SANTOS
Em Santos também,só que é mais escondido.Maior favela de palafitas do mundo está aí,a zona noroeste também,quer enganar quem?
Dr. Antônio Pinheiro Pedro, o senhor que faz parte de tantos órgãos importantes comece a clamar o povo guarujaense para que se levante e exija do poder público que resolva tantas barbáries que vêem ocorrendo na nossa linda cidade.
Resp. de Pinheiro Pedro: O artigo já é o alerta, Maria Helena. Obrigado.
Precisa de uma Lavajato nessa cidade. Fui frequentador nos anos 80 até início dos 90. Tempos áureos. Hoje temos o nosso imóvel está locado para a prefeitura. Se contasse aqui o que sofro com eles você me perguntariam se não é piada. E parece mesmo. Sofro na mão deles. E pior, se desalugar a casa, o que faria com aquele imóvel?? Triste fim dessa cidade.
Cidadão guarujaense de nascimento, infelizmente nossa Guarujá perdeu toda sua história, vendida ao longo dos anos pela nossa classe política, todo o seu relevo natural foi descaraterIzado pelo boom imobiliário, numa cidade sem estrutura viária, a favelização e os problemas sociais proliferaram ao longo dos anos. Somos carentes de um calendário turístico pois não se criou um evento sequer que promova nossa cidade nesse sentido. A empregabilidade informal marginaliza o jovem, que sobrevive de um turismo inexistente, perdemos a identidade, mas com tudo isso continuo amando a nossa Guarujá. Acredito com o combate a corrupção do nosso Brasil os reflexos futuros serão evidentes também em nossa cidade.
Uma VERGONHA.O Sr. quer atribuir aos que trabalham, pagam altos impostos. Alienados são os governantes, que são os amantes da corrupção; são os advogados, os quais só defendem quem os pagam. Tenho 70 anos, trabalhei 44 anos da minha vida, eu e meu marido, com muito trabalho, sem férias, formamos um filho médico e outro engenheiro. Só depois que os dois estavam formados é que pudemos adquirir um apto para laser, na reta final de nossas vidas, e, vem agora o Sr. nos chamar de burgueses. Que nome o Sr. dá para o ladrão LULA? Gostaria de saber, esse roubou uma nação.Condene os governantes e não o povo, pois meu marido e eu, cumprimos com nossa obrigação como pais.
Cara Maria Aparecida,
Todos somos burgueses. Porém, vários de nós, que possuem responsabilidade sobre a cidade, não se abalaram com a degradação urbana… até ela bater na nossa porta.
A essa altura, é preciso que reconheçamos nossa parcela de responsabilidade, se quisermos realmente recuperar a cidade.
Culpar ” AZELITES” é uma saída fácil. Frequento o Guarujá desde que nasci, 54 anos atrás. “AZELITES” no contexto só servem para pagar o IPTU que alimenta a corrupção. Não tem força nenhuma sobre o destino da gestão da cidade. Não vota. Não pode fazer nada.
Basta ver, por exemplo, o que se paga de IPTU no bairro jardim virgínia e o estado deplorável que este se encontra. As casas vão sendo pouco a pouco abandonadas.
Enquanto isso a prefeitura seguem com desmandos, como aqueles ridículos quiosques de plástico preenchido com concreto que não prestam para nada. Assim, importante divulgar o diagnóstico, mas as causas são a má gestão e a corrupção . ” AZELITES ” estão pouco a pouco abandonando Guarujá a própria e infeliz sorte… EM breve não servirá nem mesmo a quem desce e sobe no mesmo dia e faz um uso predatório da cidade.
Os únicos burgueses e elites, as quais se refere o autor, são os políticos em geral e toda a quadrilha petista e seus congeneres, que vivem as custas dos pagadores de impostos. Esses são todos os responsáveis pela miséria que não para de crescer no Brasil.
Um grito de alerta,pedido de socorro,faz todo sentido ,SOLUÇOES: intervençao ja,federal.estadual.nao se pode deixar o destino da cidade na mao dessa elite politica local,aliada da bandidagem,Chamar as falas o Ministerio Publico estadual,com seu preciosismo predador,e suas consequencias funestas para a cidade,Nomear um interventor,que tenha pretençoes ao governo do estado,para limpar essa pauta corrupta e destruidora ,restaurando a cidade.Realmente a elite é culpada sim desse descalabro,deveriam lutar para reverter esse caos.pobre guaruja
Infelizmente essa é a realidade de um Brasil, governado por homens gananciosos ha centenas de anos, toda falta de caráter está sendo cobrada…
Mas espero que os rumos do cenário político tenha um final…quem viver…verá !!!
Nem precisa dizer que o autor é petista.
Adorei o conteúdo! A vida é melhor na praia! https://praias.com/