Mesmo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) em vigor desde 2011, os aterros sanitários ainda são o destino final para mais de 50% dos resíduos produzido nas cidades brasileiras. Nesses lixões deparamos com o grave problema social dos catadores, pessoas que vivem na miséria que sobrevivem da “mineração” do lixo. A PNRS busca reinserir esse grupo na sociedade por meio de cooperativas que agora sofrem a ameaça da politização. Assista a análise de Antonio Fernando Pinheiro Pedro em sua coluna “Papo Reto”:
É muito complexa e polêmica essa questão dos catadores. Existem direitos e deveres conflitantes, como o da saúde pública, da periculosidade (risco de vida) e da dignidade humana.
A aceitação dos catadores de lixo e cooperativas não seria mais uma forma de desvio político e vazão das obrigações sociais, no campo da educação e saúde pública?.
Tratam-se de crianças, idosos, etc, misturados muitas vezes em locais com animais e material orgânico em alto grau de degradação e putrefação.
Nem todos os lixões se constituem de material inerte e seco.
Mesmo se organizando em Cooperativas, haveria de fato um controle e fiscalização de eventuais abusos?.
Mônica Abreu
sua opinião demonstra o qto ainda se confunde os projetos sérios de inclusão socio produtiva que se desenvolve em muitos estados, procure mais informações sobre isso.