O niilismo se expande na mediocridade hipócrita da ética (não existente), no cinismo bizarro da incompetência (repousante), no amargo odor da podridão (da não gestão), e do não compromisso com o outro. Falta compromisso com o Brasil e com seu povo!
Por Edson Braga Filho
A luz abafada pelo alqueire irradia, mormente, os caminhos a seguir para o mergulho na vida da sustentabilidade!
Os publicanos modernos, travestidos de mensageiros para o povo, enganam com maestria e afagam os egos, em um rompante de alegria e ignorância do pseudo poder. Um vôo mortal de rapina. Mergulhar na cachoeira do esgoto, em um estampo de surdina, nos campos do processo cognitivo do mal.
O abutre corrompe a alma para o corvo levá-la às trevas – lugar de origem…
A visão realista dentro da nova ordem mundial é quântica!
E por ser quântica, ela permeia a insensatez na construção da cultura do bem estar do ser humano, do caminho do “Desenvolvimento Humano Sustentável”, como profetiza Mchbulul Haq.
Os extremos entre o norte e o sul de Gaia permanecem intocáveis. Faz-se necessário e premente, que a transformação já iniciada pela visão quântica seja intensificada pela sábia energia inovadora da Sustentabilidade interior do Ser Humano.
As falácias decantam o vinho de procedência escandalosa, para mergulhar nos precipícios a sustentabilidade e a gestão de negócios. Esses elementos compõem o enigma abissal no futuro do outrora Brasil do futuro…do ame-o ou deixe-o…ou da política democrática do povo. Essas falácias ironizam e gozam da população (in)crédula e ingênua, dócil e delirante. Se deliciam com o pão no circo que se transformou o B dos Brics, incutido nas obscuridades do não saber!
O colapso caminha a passos largos para o caos institucionalizado na seara do direito ambiental. Suas noções fazem trêmulas as mãos de seus agentes operadores (diante da inépcia desfrutada no cotidiano surreal a que estamos expostos).
A passos de cordeiro trafega um Brasil que descarrilhou da noção de progresso com inclusão e gerenciamento ambiental, educacional e social.
Esse descarrilhamento deixa à margem da solidão empresários, produtores, educadores, ambientalistas, ruralistas, cientistas, entidades e institutos. Abandona negros e pardos, indígenas, amarelos, imigrantes e brancos, homens e mulheres. Desampara uma geração inteira de crianças e jovens – como no garimpo de Carajás e/ou na Cubatão dos tempos da modernidade. Todos abandonados na promiscuidade corrupta do poder paralelo, em nome de uma Sustentabilidade!
Um formigueiro no êxodo!
O declínio, antes do início da implementação da nova ordem mundial, de nossa querida “pátria amada e idolatrada” Brasil!!!
O setor produtivo, as indústrias, o agronegócio, a agricultura orgânica, os projetos de desenvolvimento com crescimento na sustentabilidade, as novas matrizes energéticas com uso do energia eólica, solar. O reuso das águas, as obras de arquitetura e urbanismo quântico, a informação, como bem define o Ilustre e Douto Professor Paulo Affonso Leme Machado, as hidrelétricas e suas linhas de transmissão, as pesquisas e estudos, em sintonia com a realidade… tudo isso, simplesmente, não pode permanecer à deriva, à mercê da incompetência, do desmando. Não pode manter uma perspectiva abaixo da taxa prevista para o ano que se iniciou em 0%(zero)(…)
A educação, fonte do saber e da luz, transformadora, não pode ser afetada pelo corte de 7 bilhões em investimentos, protagonizado por um algoz de Brasília.
Onde estão os representantes da nação? Em uma “brasília amarela”?
O banquete é de todos e para todos!!!
A infra-estrutura caótica e inexistente, promessa não cumprida por gerações, virou gargalo.
A sustentabilidade está por um triz.
E está porque o licenciamento ambiental, o gerenciamento, a gestão, a produtividade intelectual, técnica e científica, dentre outros, permanecem adormecidos “em berço esplêndido”, à espera de uma verdadeira política pública ambiental, onde possam os setores da sociedade acreditar, investir com credibilidade e gozar de segurança jurídica em sua plenitude.
Cooperar é Sustentabilidade.
Ser sustentável é cooperar.
Permanecem 30 anos com um reator nuclear “encaixotado” à espera de do dia que já vem vindo… E, enquanto isso, o colapso!
A destruição de biomas, de todos os biomas brasileiros, galopa na esteira das queimadas, dos pastos, do contrabando, da destruição e morte.
O insucesso constitui um elogio aos espertos, que acreditam na durabilidade de suas nefastas ações.
O tempo urge para que Sustentabilidade e Negócios sejam, efetivamente, uma coisa só, uma opção viável para o país. , gerando crédito e seguro agrícolas, regulando com inteligência os setores econômicos, o turismo, a mineração, energia, mineração. Tornando o nióbio um trunfo nacional. Viabilizando cooperativas, o saneamento básico, os comitês de bacias, a logística reversa(???), os resíduos sólidos, os recursos hidrícos, o novo código florestal (e o Car), os portos…
A biodiversidade e a sustentabilidade agradecem!
Transformar o desafio é transpor as barreiras ambientais, em consonância com os cenários internos e externos.
Negócios com sustentabilidade, em sua mais ampla definição e compreensão literária, com competitividade, com o fulcro nas novas gerações, com políticas públicas integradas, com ética, transparência e profissionalismo, com respeito à biodiversidade, com inteligência e sensibilidade.
O planejamento é o segredo quântico a ser aplicado.
Sair da zona de conforto da mediocridade, do discurso vazio da “sustentabilidade” sem causa. Partir para a construção da nova ordem mundial e eliminar indicadores acachapantes como:
Índices do Contraste
6ª Economia
84º IDH
156 Pagamentos de Tributos
121 Novos Negócios
116 Execução de contratos
109 Registro de Propriedades
7. 104 Obtenção de Crédito
O tempo urge!
O silêncio interpela a morte da “insustentável leveza do ser”.
Edson de Oliveira Braga Filho, é advogado formado pela Faculdade de Direito da UFMG, especialista em direito ambiental, consultor empresarial ambiental, de sustentabilidade e urbanístico, professor e coordenador de pós graduação, autor e escritor.
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Falou, falou, falou… e não disse nada!
É comum, hoje em dia, textos “poéticos”, que parecem dizer alguma coisa mas nada dizem. Desafio algum leitor a tirar conclusões do texto.